Acabaram de ver (se não viram, ainda vão a tempo) a espantosa versão de "Life on Mars?" com que David Bowie deu início à participação no programa "Storytellers" do VH1 (1999). É uma reincidência minha, atendendo a que uma vez disponibilizei este filme na Fonte das Virtudes. Mas apetece-me. E complemento com "Word on a wing", o final do mesmo espectáculo, absolutamente brilhante pelo carácter intimista, pela qualidade do artista enquanto contador de histórias e, claro, por uma excelente banda, em que, além dos enormes Mike Garson (piano) e Reeves Gabrels (guitarra), vemos Mark Plati (guitarra), Gail Ann Dorsey (baixo) e Sterling Campbell (bateria), além dos coros a cargo de Lani Groves e Holly Palmer.
Acabaram de ver (se não viram, ainda vão a tempo) a espantosa versão de "Life on Mars?" com que David Bowie deu início à participação no programa "Storytellers" do VH1 (1999). É uma reincidência minha, atendendo a que uma vez disponibilizei este filme na Fonte das Virtudes. Mas apetece-me. E complemento com "Word on a wing", o final do mesmo espectáculo, absolutamente brilhante pelo carácter intimista, pela qualidade do artista enquanto contador de histórias e, claro, por uma excelente banda, em que, além dos enormes Mike Garson (piano) e Reeves Gabrels (guitarra), vemos Mark Plati (guitarra), Gail Ann Dorsey (baixo) e Sterling Campbell (bateria), além dos coros a cargo de Lani Groves e Holly Palmer.
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Nota: por falar n’ Fonte das Virtudes...
Caro POS
Como já disse algures num dos meus comentários [que caem do céu como cães e gatos :-)], faço duas visitas diárias aqui a este “Mundo” (devia de ser merecedora de um prémio por tão bom contributo ao seu Sitemeter!). Ora sendo os seus textos, para mim, tão hipnóticos como alguns livros, ontem à noite aventurei-me a começar a ler o “Fonte das Virtudes”. Na esperança de que não se importe que eu o faça, comecei a lê-lo, precisamente, como se de um livro se tratasse. À velocidade de um ou dois, ou do n.º de posts escritos por dia, porque é assim que costumo ler os livros que são Diários, dia a dia (e já vi de relance que, apesar de finita, a Fonte foi uma verdadeira torrente).
Não tendo sido picada pelo insecto causador da febre da Blogosfera (pois sou algo avessa ao anonimato e alguma falta de seriedade que alguns blogues impulsionam), é a primeira vez que me aventuro numa leitura do género. No entanto, e talvez devido ao conteúdo pessoal de alguns posts aqui do “Criação do Mundo”, tal leitura parece um pouco invasão de privacidade... e para mim só deixará verdadeiramente de sê-lo no momento em que eu vir escrito um Sim algures por aqui... até lá é sempre possível continuar a lê-lo ainda que sem anuência expressa do visado, contudo, com muita pena minha, não poderei deixar aqui de vez em quando as minhas impressões sobre o que vou lendo. O mais curioso é que é precisamente a hipótese de poder trocar impressões com o autor – que está vivo – que me leva a aventurar-me a ler um blogue como se fosse um livro. Ou seja, sem um Sim algures por aqui deixa de haver ânimo para a aventura! :-)
Cara Paula,
Os meus blogues são públicos e assinados. São diários, é certo, portanto pessoais, mas sempre dentro de limites que imponho a mim mesmo. Assim sendo, não há invasão de coisa nenhuma. Suponho que isto será o tal sim. Custa-me aceitar que uma coisa geralmente escrita à pressa e sem grandes preocupações seja "hipnótica", mas, enfim, é para os leitores que se escreve o que se publica. Quando alguém torna acessível o que escreve e diz que o faz apenas por pulsão intimista, ignorando que será lido, está a mentir com quantos dentes tem ou com quantos lhe faltarem, dependendo do caso. Portanto, só tenho de agradecer.
Obrigada pelo Sim.
Já agora, e por respeito à ética blogosférica (da qual fui hoje posta ao corrente por uns amigos), coloquei este "Mundo" na lista de blogues do Prosa. Como não perguntei antes se podia, aproveito para perguntar agora :-)
A propósito disto da ética bloguística, lembro-me de alguém, nos primórdios, isto é, no Verão de 2003, me ter dito que "a ética bloguística faz-se todos os dias". Acrescento que, sendo a blogosfera um espaço de liberdade, essas autorizações carecem de sentido
Posso interpretar este último seu comentário como um Sim à minha última pergunta?
P.S. - Obrigada pela correcção do meu erro de português "ética blogosférica"... mas onde pára o meu português?!