Chegaram-me às mãos os escritos de um homem pequeno que sempre julgou ser grande, senhor de uma vaidade serôdia que o ocaso cognitivo vai agora acentuando. O que ele fez, activa e, sobretudo, passivamente, é o verdadeiro rosto de uma vida que não aparece em mil exemplares de patrocínio autárquico. Algo que deixou de me entristecer há muito, essa pusilanimidade bajuladora, assente numa absoluta abdicação de princípios para segurar parcos privilégios, entretanto caducados sem honra nem glória.
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