Hoje não acordei com o teu telefonema, querida Mãe, nem tive os beijos dos quarenta aniversários que estão para trás. Visitei-te pela manhã, onde te deixámos, e fiz votos para que saiba manter-me digno, num mundo cuja abundância de maldade nunca terás, sequer, imaginado.
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41 abraços, meu caro!
Parabéns, Pedro, e bem-vindo aos pós-quarenta ;-)
O texto é lindíssimo, pese embora a ausência que tanto nos dói. Beijo e um bom dia
Embora em atraso, muitos parabéns!
& já agora um brinde à colheita de 67