Este ano, as mensagens impessoais de Natal incomodaram-me ainda mais do que o habitual. Mas não deviam, pelo menos, surpreender. Esse esquema alucinante que a tecnologia proporciona mais não é do que o fiel retrato de uma época do ano em que, pelos valores que a Igreja lhes inculcou ao longo dos tempos, as pessoas se fecham nos seus herméticos e pouco permeáveis clãs, cingindo a fraternidade universal ao uso mecânico das listas de contactos do telemóvel e do correio electrónico.
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Caríssimo, a Igreja que vê não é aquela que eu vejo, ou pelo menos não é só essa. ;-)
http://porto.taf.net/dp/node/3394
Bom Natal!
PS: Eu só agora é que vou enviar as minhas mensagens de Natal, passada esta primeira vaga frenética...
Claro que não, nem eu sou o mata-frades... :-)
Bom Natal!