Francisco George, o director-geral da Saúde, e um tal de Constantino Sakellarides estão agora, na televisão, a admitir que pretendem a interdição total de fumar, excepto nos espaços privados e na rua (para já, para já...), e, em paralelo, alarvemente satisfeitos por esta lei não significar senão esse integral banimento. Dentro dessa casta dos promotores da vida eterna, acabam por ser mais honestos do que os legisladores, se bem que sejam todos a mesmíssima corja.
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