Sinceramente, já estou cansado de ouvir falar no "maior banco privado português". Falo dessa muleta dos senhores repórteres, que acabam por dizer bem poucas vezes o nome da instituição e que, por do "maior banco privado português" se tratar, julgarão, talvez, fazer parte das grandes coisas que se decidem na Assembleia Geral do "maior banco privado português". Ainda há pouco uma rapariga, num minuto de directo televisivo, fez perto de dez referências ao "maior banco privado português", enquanto o nome verdadeiro da coisa pouco se ouviu. Ora, eu impaciento-me, mas nem sei porquê: se pelo constante recurso a chavões deste tipo, evidentemente cansativo, se por me estarem sempre a lembrar que sou titular de uma das menores contas do maior banco privado português.
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Sempre pode acabar com a conta no «maior banco privado português» e «ser dono de um banco». Não é o «1º do ranking», mas «é fácil e é barato». Ponha essa questão «em cima da mesa».
Se "é fácil e é barato", já não é mau de tudo, mas ando mesmo à procura do que "dá milhões" (dar mesmo, sem juros). Enfim, como esse banco não existe, lá vou ficando no "maior". :-)