Persiste a chuva por fora, por dentro, na pele, nas entranhas. No corpo e na alma. Não há forma, nestes dias, de associar a chuva a um cantaroleiro Gene Kelly. Apenas o choro compulsivo dos anjos ou o cinismo de demónios cuspideiros. Hoje foi Dia da Mãe, à moda antiga, isto é, como sucedia antes de o marketing, na sua capacidade de vender ambos os progenitores, rasgando sorrisos aos clientes, ter transferido a homenagem para Maio. Agora, todos os dias, horas e minutos são da Mãe, pouco importa o que mostra o calendário, mas aproveito, com esta imagem de mãe e filha, fixada em Setembro de 2006, para honrar todas as que trouxeram alguém a este mundo desconcertante.
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Eu aproveito para honrar os que souberam (e continuam a saber) ser filhos.
Um abraço, dos grandes.